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Tecnologia e inovação

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As três principais mudanças trazidas pela inteligência artificial nas corporações

Muito líderes estão animados com o potencial da inteligência artificial como uma tecnologia capaz de transformar as empresas de modo a torná-las mais inovadoras e eficientes. Mas é preciso lembrar que a adoção de IA também demanda transformações corporativas para garantir que o projeto será bem-sucedido. As mudanças necessárias vão da estrutura dos escritórios à governança, passando pelas estratégias de tecnologia.

Equipe de conteúdo da SAS

09 de Junho

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Artigo As três principais mudanças trazidas pela inteligência artificial nas corporações

Confira abaixo as três principais mudanças que a inteligência artificial demanda – e provoca – nas organizações que pretendem adotá-la.

Mudanças organizacionais e mais demanda da alta liderança 

A inteligência artificial exige mais mudanças organizacionais que qualquer outra tecnologia emergente. Será necessária maior colaboração, especialmente entre as pessoas ligadas à gestão de dados, analytics, infraestrutura e desenvolvimento de sistemas, além de especialistas de negócios. Isso significa que a liderança terá de garantir que os tradicionais silos não barrem os avanços do analytics, além de dar suporte a todo o treinamento necessário para desenvolver as habilidades que serão demandadas de seus profissionais.

Criação de novas demandas para o CIO e o CTO

A adoção da inteligência artificial vai influenciar todas as escolhas que os CTOs e CIOs fizerem em relação às suas estratégias de TI. Eles precisarão priorizar a base tecnológica – da infraestrutura e segurança à gestão de dados e processos de desenvolvimento de software. Além disso, os processos de governança de dados serão mais necessários que nunca – e os CIOs e CTOs serão os executivos a cargo dessa tarefa. 

Foco em gestão de risco e ética

Estão cada vez mais claros os riscos envolvidos no uso de inteligência artificial. Porém, ainda são poucos os executivos que já estão agindo para criar políticas e processos que permitam gerenciar os riscos – sejam eles éticos, legais, reputacionais ou financeiros. A questão ética é especialmente delicada. As empresas mais avançadas no uso de IA estão criando formas de explicar como seus algoritmos chegam a determinadas conclusões – e garantem que essa prática nova é uma necessidade para garantir que os humanos que estão treinando a inteligência artificial estejam evitando vieses e preconceitos nesse processo.

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Equipe de conteúdo da SAS

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